Mais um álbum da mágica safra de 1988 a rodar agora em nossa vitrola virtual, World without end é o segundo trabalho da carreira do Might Lemon Drops, lançado em fevereiro daquele ano de tantos e tantos outros discos que vocês têm visto e que continuarão a ouvir por aqui.

De ‘menor em importância musical’ ou ‘menos relevante historicamente’ que alguns contemporâneos – como Surfer rosa, Daydream nation ou Isn’t anything – o mundo sem fim e seus autores, os poderosos drops de limão (rá!) sempre viveram (no universo dos críticos) à sombra do Echo and The Bunnymen, mas caralho, quem se importa com o que pensam os críticos?

Roubei esse vinil de algum amigo ali no começo dos anos 90 e ele ficou comigo durante muito tempo, até ser garfado por algum outro amigo; depois comprei o CD, que até hoje está na prateleira de casa e volta e meia retorna às caixas/fones pra me lembrar quanto amor existe entre eu e suas 11 canções. Se parece Echo ou Stone Roses pré-89 eu quero mais que se foda dane, me interessa muito mais gritar com a trinca “Fall down (like the rain)”/”Crystal clear”/”Hollow inside”.

Essencial! (Ao menos pra mim).

 


4 respostas para “The Might Lemon Drops – World Without End (1988)”.

  1. Ronie Rogério dos Santos

    Achava que só eu gostava/amava esse disco. Minha versao é em fita K-7… vou escutar agora. Depois de mais de dez anos…

    1. bicho, conheço mais uma dúzia de pessoas malucas por esse disco…rs

  2. […] Nunca sou a melhor pessoa pra esse tipo de coisa, mas na minha cabeça soam como uma mistura entre Might Lemon Drops e Ned’s Atomic Dustbin, se é que isso é possível […]

  3. […] depois, já com outras tantas estradas percorridas, o ex-casal-ainda-amigos chamou David Newton (Might Lemon Drops) e assim nascia, em 2002, o primeiro e único disco cheio do Aberdeen, Homesick and happy to be […]

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