Não que isso interesse a alguém, mas o Interpol surgiu de verdade pra mim num momento delicado, de ruptura, de transição e mudança profunda. Era hora de me mover, só não sabia pra onde.
Em meio a essa estrada mal iluminada, Antics, o segundo disco dos nova-iorquinos revivalistas do pós punk britânico foi um companheiro fiel, me levantando e me derrubando na mesma proporção, dia a dia.
Considerado pela crítica como inferior a Turn on the bright lights, de 2002, o fato é que isso pouco me importa. O tempo passou, eu sobrevivi, mudei, mas Antics continua como meu álbum favorito do Interpol, seja ele melhor, pior ou diferente de seu antecessor.
Caso procure uma resenha do disco, a rede está cheia delas. Caso queira simplesmente ouvi-lo e comemorar seus dez anos, chega mais.
Essencial. Ao menos pra mim.
O Fábio, concordo com você, e acho que passei por situação semelhante, e portanto, ANTICS é uma album marcante, embora TURN……seja maravilhoso. Bacana !
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