Falha comum, novo disco do trio paulistano Rakta, consolida a banda como uma das coisas mais instigantes e intrigantes do atual cenário alternativo da música mundial.

Lançado no dia da mentira e distribuído por quatro selos diferentes (Nada Nada e Dama da Noite no Brasil, La Vida Es Un Mus na Europa e Iron Lung nos EUA), o álbum de sete faixas é Carla e Paula – agora acompanhadas pelo baterista Maurício Takara – mergulhando ainda mais fundo no clima ritualístico que sempre permeou suas canções.

É pós-punk? É, mas soterrado por experimentações ruidosas movidas a sintetizador/parafernálias eletrônicas, que ao lado da voz transformada em fantasmagórica de Paula e do ritmo tribal da bateria criam a atmosfera perfeita para que se acenda a fogueira e comece a cerimônia pagã.

Banda foda, disco idem!

Altamente recomendado!

 


Uma resposta para “Rakta – Falha Comum (2019)”.

  1. […] “…É pós-punk? É, mas soterrado por experimentações ruidosas movidas a sintetizador/parafernálias eletrônicas, que ao lado da voz transformada em fantasmagórica de Paula e do ritmo tribal da bateria criam a atmosfera perfeita para que se acenda a fogueira e comece a cerimônia pagã.” (Leia mais) […]

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