O DIIV (que se chamava Dive – em homenagem à música do Nirvana – até maio deste ano) foi formado em 2011 como projeto paralelo de Zachary Cole Smith, guitarrista do Beach Fossils, e foi tomando forma até chegar ao quarteto que é hoje.
Oshin, seu disco de estreia, saiu em junho via Captured Tracks e lembra um bocado os trabalhos do Beach Fossils: cozinha pós-punk encoberta por um belo e simples trabalho de guitarra e vocais – quando existem, o que não é regra em suas 13 faixas – carregados de reverb.
Os arranjos colaboram bastante para que o clima de de outono permaneça presente mesmo na ausência de voz, e é com esse feeling, algo entre a leseira e a melancolia, que Oshin conquista quem se deixar levar por ele.
E por mais estranho que pareça, algo na atmosfera desse debute do DIIV me trouxe à memória a lembrança de uma banda obscura (obscura antes da internet, claro) chamada The Might Lemon Drops. Mas isso é um mistério de neurônios confusos.
Recomendo!
Cara, achei esse álbum legalzinho por causa da atmosfera q os caras criam mesmo. Mas acho q essa é uma atmosfera muito artificial (por causa do reverb principalmente), que muitas outras bandas de dreamy pop tem. E se deixar isso de lado, fica uma banda bem comunzinha na minha opinião. Mas admito que Oshin é bem digerível.
Numa nota extra, aparentemente eles trocaram o nome da banda pra DIIV por uma questão de direitos autorais do nome Dive.
hahahaha. bem verdade, se tirar a cobertura o bolo fica simples. e o lance do nome eu nao citei por preguiça, mas é isso mesmo. Dive é um grupo de e-music. valeu!
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