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Eu gosto bastante do Raveonettes, há um bocado de tempo. E desde que descobri a banda de Sune Rose Wagner e da musa Sharin Foo, em nenhum momento caí de joelhos por um álbum da dupla como pelo seu primeiro registro, este disco chamado Whip it on.

Lançado em 2002 pela Columbia, o EP traz 08 faixas simplesmente irrepreensíveis, baseadas na união das vozes do duo e nos acordes básicos da guitarra carregada de microfonia.

Na receita de Whip it on há garage rock, punk, noise à J&MC, e junto a esse massacre barulhento um ar inocente, como se o rock dos anos 50/60 fosse distorcido num inferninho em algum lugar da Dinamarca na virada do século.

E mesmo tendo lançado um ótimo álbum este ano, no seu debute os Raveonettes foram muito além e juntaram sensualidade, inocência e visceralidade como poucas bandas foram capazes de fazer.

Um dos melhores álbuns de todos os tempos, e definitivamente um dos meus discos de cabeceira.

Essencial!


4 respostas para “The Raveonettes – Whip It On (2002)”.

  1. […] (Vice Records) compila nada menos que 27 faixas inéditas gravadas entre o seminal Whip it on (2002) e Lust lust lust […]

  2. […] Into the night, terá o pé no acelerador e as mãos na guitarra. Alguém aí disse ‘como o Whip it on‘? Assim […]

  3. […] de Sharin Foo e Sune Rose Wagner pensei: ou é sombrio como Raven in the grave ou barulhento como Whip it on. Sampleando Jorge Ben, ‘mas que […]

  4. […] leve com Observator, a bela e (especialmente) a fera injetaram novamente o barulho de sua ‘juventude‘ em seu trabalho, e posso garantir: este não falta nas 10 faixas do álbum, lançado em 22 […]

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