Bethany Consentino (ex-Pocahaunted) e Bobb Bruno formaram o Best Coast ano passado, e após chamarem a atenção na rede com seus primeiros EPs, lançaram em julho deste ano – via Mexican Summer – seu debut, Crazy for you.

Um dos discos mais deliciosamente pop que ouvi nos últimos tempos, Crazy for you emana uma brisa suave por cada uma de suas 13 faixas.

 

 

Um clima de verão sem fim, com direito a amor de praia (aquele que não sobe a serra, saca?), preguiça, cervejas e baseados sob o sol… vagabundagem adolescente, resumindo.

As influências vão das girl groups dos 60’s ao indie feminino dos 90’s, tudo romântico, calcado no som da boa e velha guitarra e numa embalagem lo-fi.

Altamente recomendado!

 


8 respostas para “Best Coast – Crazy For You (2010)”.

  1. […] partir de então a banda começou a fazer shows, e após abrir para o Best Coast e deixar Bethany Consentino babando (ela declarou via Twitter que o No Joy era a melhor banda de […]

  2. […] 2011, com baterista nova (Fiona Campbell, substituindo Ali Koehler que partiu para o Best Coast) e divididas entre outros projetos (The Babies e La Sera), as Vivian chegam mais calmas com seu […]

  3. […] Se tivesse que apontar uma direção para quem não conhece o Wax Idols, diria que eles estão em algum lugar entre o seminal X, o primeiro disco das Dum Dum Girls e a praia enfumaçada de Beth Consentino e seu Best Coast. […]

  4. […] é, as gêmeas do verão realmente tem bastante em comum com Bethany Consentino e seu Best Coast, mas pode-se dizer que as irmãs de Riverside são menos chapadas e […]

  5. […] a mesma aura romântica do sensacional Crazy for you (de 2010), mas sem o haze lo-fi do mesmo, The only place chega com uma Beth cansada de ser associada ao […]

  6. […] 2010, quando lançou Crazy for you, o Best Coast rapidamente entrou para o rol de preferidos aqui no PCP, e mesmo não gostando tanto […]

  7. […] vocais femininos, na mesma linha que fez uma porção de gente se apaixonar pelo Best Coast lá em 2010 – e se reapaixonar em […]

  8. […] o debute do Best Coast em 2010 nada com essa pegada grudava no meu cérebro – ou coração, o que é bem mais provável […]

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