Em fevereiro deste ano os mineiros do Churrus lançaram o EP de 4 faixas Everyday and everytime, e ficou no ar a promessa de um grande disco cheio a caminho, fosse este caminho longo ou não.
E nesta semana, mais exatamente em 15 de julho, a promessa se tornou realidade: Transcontinental, terceiro álbum do Churrus, nasceu pelas mãos do seminal selo carioca Midsummer Madness.
Eu poderia fazer aqui um enorme estudo sobre a música pop antes de escrever sobre o quanto gostei deste disco; não o pop do mundo da pílula azul, claro, mas do mundo real, onde ela – a música pop – é emocionante, te pega e não te larga mais (sem marketing, jabá e afins, obviamente). Mas aí o texto ficaria longo e enfadonho demais, então devo me ater ao álbum, certo? Vamos lá!
‘…Pense em um trabalho belíssimo, calcado na sonoridade dos anos 60 que nos 90 gerou bandas como o Teenage Fanclub/Eugenius e pronto, você tem as 16 faixas presentes em Transcontinental.
Vocais melódicos (em inglês), arranjos (simples e limpos) muitíssimo bem construídos e uma cozinha redonda, sem virtuosismos desnecessários. São canções pra assobiar, pra descolar as letras e cantar junto, pra ouvir com a(o) namorada(o), pra se emocionar…’
…Enfim, Transcontinental põe o Churrus como preferidos da casa e, a despeito de ainda ser julho, entra direto na lista de melhores do ano por aqui.
Lindo, lindo, e altamente recomendado!’
PS: A cópia do texto sobre Everyday and everytime não foi preguiça. Preguiça seria escrever aqui somente o que realmente achei de Transcontinental: um álbum perfeito!
Achei ótima instrumentação, porém não gostei do vocal e tb poderia ser em português.Enfim, mais do mesmo.
Belo post. Principalmente por essa banda merecer ser divulgada pelo mundo inteiro.
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