Em meados da primeira década dos anos 2000 um gênero de dance music nascido nos anos 80 foi recauchutado, turbinado, e caiu nas graças da geral clubber: o electro.
Miss Kittin foi a musa do período, e The Hacker seu mentor, mas Anthony Rother era ‘o cara’, pesando a mão como só ele (e o Vitalic) sabiam, naquela coisa chamada electro-techno, música pra fritar, rebolar e pôr os óculos escuros de madrugada em algum clube sinistro.
Eis o cara numa apresentação em Bruxelas, há pouco mais de dez anos. Pancadão!